Lá para os lados de Aveiro é costume chamar-se de ‘marreco’ ao leitão recém-nascido.
Certo Domingo, uma senhora já de idade avançada, lembrou-se de ir espreitar os seus marrecos de semanas, já bem pertinho da hora da missa. Ao notar que estava um morto, pega nele com o intuito de o ir enterrar de imediato.
Quando se preparava para o fazer toca o sino, ela sobressaltada, e porque não queria perder a sua confissão de rotina e a Santa Celebração, pega no defunto leitão, embrulha-o no seu xaile e toca de correr para a missa.
Contudo, na hora da confissão, o prior que era novato na paróquia vai:
– Oh que cheiro está aqui?!
- É a minha marreca senhor prior.
Pouco depois de prosseguirem, o pároco outra vez:
- Oh que cheiro este?!
– É minha marreca senhor prior.
Mais tarde, na hora da prática, o padre lá do alto vai:
- Caríssimos irmãos e irmãs, doravante, eu quero que os homens venham de gravata e as senhoras com as marrecas bem lavadas.
Certo Domingo, uma senhora já de idade avançada, lembrou-se de ir espreitar os seus marrecos de semanas, já bem pertinho da hora da missa. Ao notar que estava um morto, pega nele com o intuito de o ir enterrar de imediato.
Quando se preparava para o fazer toca o sino, ela sobressaltada, e porque não queria perder a sua confissão de rotina e a Santa Celebração, pega no defunto leitão, embrulha-o no seu xaile e toca de correr para a missa.
Contudo, na hora da confissão, o prior que era novato na paróquia vai:
– Oh que cheiro está aqui?!
- É a minha marreca senhor prior.
Pouco depois de prosseguirem, o pároco outra vez:
- Oh que cheiro este?!
– É minha marreca senhor prior.
Mais tarde, na hora da prática, o padre lá do alto vai:
- Caríssimos irmãos e irmãs, doravante, eu quero que os homens venham de gravata e as senhoras com as marrecas bem lavadas.
2 comentários:
No tempo em que, os ourives, andavam de bicicleta a pedais, um senhor que fazia a sua venda ambulante, determinado dia saiu de Beja, em direcção a Baleizão, que fica a cerca de 12 quiló-
metros de Beja. Isto aconteceu na parte da manhã e, na estação de Verão. Como sabem no alentejo, nesta época do ano, o calor é insuportável e
torna-se mais cansativo viajar pelas planíncies
alentejanas, de tal forma que o pobre do homem ao chegar a Baleizão, terra da Catarina Eufémia,
naquele tempo ainda não era conhecida por todos os portugueses, só alguns alentejanos conheciam
Baleizão. Após aquela longa distância percorrida
pelo já referido viajante, à entrada da localidade havia uma taberna, para a mesma se
dirigiu. Junto da porta de entrada, encostou à
parede do edifício, onde ficou estacionado o seu
velocípede sem motor, claro, caso contrário não
estaria tão fadigado pelo esforço de tanto pedalar até ali chegar. Entrou na taberna, dando
os bons dias a todos os presentes, dirigiu-se ao
taberneiro e pediu para lhe servir uma sandes com pão e chouriço de preferência de fabrico artesenal e da própria terra e para acompanhar
um bom copo de sumo, das melhores castas da Vidigueira, que também não fica muito distante de Baleizão. Findo o seu pequeno almoço, pagou a
despesa e de seguida caminhou para do seu meio de transporte, velocípede sem motor, que momentos antes havia estacionado junto da porta de entrada da taberna. Qual foi o seu espanto?.ao ver que o seu velocípede sem motor não tinha
a roda da frente. Tendo perguntado a uns alentejanos ali presentes, pensou ele, se não tinham visto quem a roubou, ao mesmo tempo, todos responderam em couro, dizendo, olha, olha
então não querem lá ver este. Vocemecei quando
apareceu além na curva já a não trazia. O cilindro há tanto tempo que está além parado e ainda ninguém o roubou.
Alô Eduardo!
Quando tiveres uma boa anedota envia-ma por e.mail que eu publico-a aqui.
Se a meteres como um comentário, o mais certo é ninguém a ler.
O meu endereço encontras-lo no rodapé do meu blog principal, o da CF2.
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