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domingo, 31 de agosto de 2014

O alfaiate é que sabe!

Um tipo sofria de dor de cabeça crónica infernal. Foi ao médico que, depois dos exames de praxe, disse:
− Meu caro, tenho uma boa e uma má notícia. A boa, é que posso curá-lo dessa dor de cabeça para sempre. A má notícia é que para fazer isso eu preciso castrá-lo! Os seus testículos estão pressionando a espinha, e essa pressão provoca uma dor de cabeça infernal. Para aliviar o sofrimento preciso de removê-los.
O tipo levou um choque e caiu em depressão. Passou dias meditando. Indagava se havia alguma coisa pela qual valesse a pena viver. Não teve outra escolha senão submeter-se à vontade do bisturi. Quando deixou o hospital, pela primeira vez, depois de 20 anos, não sentia mais dor de cabeça. No entanto, percebeu que uma parte importante de si estava faltando. Enquanto caminhava pelas ruas notava que era um homem diferente, mas que poderia ter um novo começo. Avistou uma loja de roupas masculinas de luxo. "É disto que eu preciso", disse para si mesmo.
− Quero um fato novo!!!, pediu ao vendedor.
O alfaiate, de idade avançada, deu uma olhadela, e falou:
− Vejamos... é um 44, longo.
Ele riu-se:
− É isso mesmo, como é que adivinhou?
− Estou no ramo há mais de 60 anos, respondeu o alfaiate.
Experimentou o fato, que lhe ficou a preceito.
Enquanto se admirava ao espelho, o alfaiate perguntou:
− Que tal uma camisa nova?
Ele pensou por alguns instantes:
− Claro!
O alfaiate olhou e disse:
− 34 de manga, e 16 de pescoço.
E ele pasmado:
− Mas... É isso mesmo! Como é que adivinhou?
− Estou no ramo há mais de sessenta anos - repetiu.
Experimentou a camisa e ficou satisfeito.
Enquanto andava pela loja, o alfaiate sugeriu-lhe:
− Que tal umas cuecas novas?
− Claro.
O alfaiate olhou os seus quadris, e lançou:
− Vejamos... Acho que é o 36.
Aqui, o tipo soltou uma gargalhada:
− Desta vez, falhou! Uso o tamanho 34 desde os 18 anos de idade.
O alfaiate sacudiu a cabeça, negativamente:
− Você não pode usar 34. O tamanho 34 pressiona os testículos contra a espinha, e essa pressão deve provocar-lhe uma dor de cabeça infernal.

EXPERIÊNCIA É TUDO... (60 anos no ramo).
Negócio de médico é operar. Consulte seu alfaiate antes de operar!

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Uma questão de opinião!

Cinco cirurgiões discutiam sobre quais os melhores pacientes numa sala de operações:
Dizia o primeiro:
- Gosto de operar contabilistas porque, quando os abres, todos os órgãos estão numerados e ordenados.
O segundo retorquiu:
- Sim, mas melhor são os electricistas porque todos os órgãos estão codificados por cores. Não há qualquer risco de engano.
Ao que respondeu o terceiro:
- Qual quê!!! Os melhores são os bibliotecários. Dentro deles tudo está ordenado alfabeticamente.
O quarto cirurgião opinou:
- Não há como os mecânicos. Eles até já transportam uma reserva dos órgãos que são necessários substituir.
Finalmente, disse o quinto:
- Deixem-me discordar de todos vocês, meus caros companheiros mas, em minha opinião, os melhores pacientes para operar são os políticos. Não têm coração, não têm estômago nem tomates. Além disso, pode-se-lhes trocar o cérebro com o cú que ninguém dá conta de nada ...

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

No Hospital!

Obstetrícia
- Doutor, quando eu era solteira tive que abortar 6 vezes. Agora que casei, não consigo engravidar. Qual é a razão?
- É muito comum. O problema é que você não reproduz em cativeiro.

Psico-Patologia
- Dr. tenho tendências suicidas. O que faço?
- Em primeiro lugar, e antes que seja tarde, pague a consulta.

Cuidados Intensivos
A senhora chega ao hospital e pergunta:
- Doutor, sou a esposa do Zé que sofreu um acidente; como ele está?
- Bem, da cintura para baixo ele não teve nem um arranhão.
- Puxa, que alegria... E da cintura para cima?
- Não sei, ainda não trouxeram essa parte.

Cirurgia
Após a cirurgia:
- Doutor, sei que vocês médicos se vestem de branco. Mas porque essa luz tão forte?
- Meu filho, eu sou São Pedro.

Análises Clínicas
- Doutor, o que eu tenho?
- Não sei, mas fique tranquilo, em caso de dúvida vamos descobrir na autópsia.

Farmácia
Na farmácia, o sujeito entra a correr:
- Rápido, dê-me um remédio para diarreia.
Uma hora depois, o farmacêutico verifica que errou e entregou um forte calmante. Mais uma hora, volta o paciente. O farmacêutico pergunta:
- Como você está?
- Todo cagado, mas calminho, calminho...